Como pagar INSS desempregado: Guia completo para se manter protegido

Como pagar INSS desempregado: Guia completo para se manter protegido, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é um órgão responsável por garantir a segurança social dos trabalhadores brasileiros. 

Uma das obrigações dos trabalhadores é contribuir com o INSS para garantir benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte. 

Mas e quando você está desempregado, como pagar o INSS? Neste artigo, vamos apresentar um guia completo para ajudá-lo a se manter protegido mesmo durante o desemprego.

Importância de pagar o INSS mesmo desempregado

Muitas pessoas podem pensar que não é necessário pagar o INSS quando estão desempregadas. 

No entanto, manter as contribuições em dia mesmo durante o desemprego é fundamental por vários motivos:

  1. Garantia de benefícios futuros: O pagamento regular do INSS garante que você continue acumulando tempo de contribuição para aposentadoria e outros benefícios previdenciários.
  2. Manutenção do direito à saúde: Ao manter as contribuições em dia, você tem acesso à assistência médica através da rede pública de saúde.
  3. Proteção contra imprevistos: Caso você precise solicitar algum benefício por invalidez, como auxílio-doença, terá maior facilidade em verificar sua condição se tiver fornecido regularmente.

Agora que entendemos a importância de pagar o INSS mesmo desempregado, vamos explorar algumas opções para realizar essas contribuições.

Opções para pagar o INSS durante o desemprego

  1. Contribuição como facultativo : Mesmo sem vínculo empregatício, é possível se inscrever como segurado facultativo e continuar pagando o INSS. Essa opção é recomendada para quem tem condições financeiras de arcar com as contribuições.
  2. Contribuição como MEI : Se você possui um pequeno negócio ou exerce alguma atividade autônoma, pode se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI). Além de obter um CNPJ, você terá direito a benefícios previdenciários e poderá contribuir com o INSS através do pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
  3. Contribuição retroativa : Caso você tenha tido algum tempo sem contribuir enquanto estava desempregado, é possível fazer uma contribuição retroativa para regularizar sua situação. Essa opção é interessante para quem deseja preencher lacunas no tempo de contribuição.
  4. Contribuição sobre o salário-maternidade : Mulheres que estão desempregadas, mas que estão recebendo o benefício do salário-maternidade, podem contribuir com o INSS sobre esse valor. Essa opção permite manter a proteção previdenciária mesmo durante o período de licença-maternidade.

Conclusão

Pagar o INSS mesmo estando desempregado é uma forma de se proteger e garantir benefícios futuros. 

Portanto, existem diversas opções disponíveis, como a contribuição facultativa, o registro como MEI, a contribuição retroativa e a contribuição sobre o salário-maternidade. 

Analise suas condições financeiras e escolha a opção que melhor se adequa à sua situação. Lembre-se de que é importante consultar um profissional especializado para obter orientação personalizada.