Fies, o que você precisa saber antes de contratar!

Estudar em um curso superior é o sonho de muitos brasileiros, Mas, entrar em uma boa universidade publica não é tão fácil e por isso não é a realidade de muitos jovens brasileiros. Por isso ingressar em uma universidade particular acaba sendo a opção do momento, mas o valor investido acaba jogando o sonho para segunda opção. Mas agora eles podem contar com o Fies.

Um programa do governo para acesso à educação superior, tornam-se uma luz no fim do túnel para quem gostaria de estudar mais não tem aquele verba para os estudos.

Fundo de Financiamento Estudantil – Fies

Programa de financiamento em cursos superiores particulares, instituições com avaliações positivas no MEC.

O programa é um dos problemáticos para os adeptos, motivo que ele devolve uma divida para o estudante no final do curso, o pior com juros acrescidos.

E muitos que optam pelo programa não tem a noção como será o futuro na profissão escolhida.

Olhe bem onde está pisando?

Como já sabemos o FIES é um financiamento por meio de bancos públicos e privados onde eles emprestam dinheiro para os estudos dos adeptos do programa com juros.

Em 2018, foi lançado o novo Fies, por motivo de maus pagadores, com novas regras para garantir o quitação dos financiamentos e seleção dos novos adeptos para o programa Fies.

No novo modelo, todos os bancos públicos e privados podem realizar os contratos de financiamento, diferente do antigo modelo onde só os banco públicos poderiam executar o programa para os estudantes.

 

Fies, o que você precisa saber antes de contratar!

Modalidades do novo Fies

  •  Fies

Juros zeros, para estudantes com renda familiar de 3 salários mínimos mês, começando a pagar o financiamento após se formar.

  •  P-Fies

Pagamento com juros e podendo capitar o empréstimo em bancos privados, vale ressaltar que nem todos os bancos privados participam do programa. Modalidade para estudantes com renda de até cinco salários mínimos

Como funciona o empréstimo estudantil

Os estudantes que quiserem contratar o financiamento precisam passar por um processo que envolve a nota do Enem. A lista dos aprovados do primeiro semestre já saiu. No segundo semestre acontece outro processo. São sempre dois por ano.

Para entrar no programa o jovem precisa passar por um processo seletivo que envolve a nota do Enem. Acontecem dois processos desse tipo. Um no primeiro semestre e outro no segundo semestre. No total são dois processos por ano.

Após a confirmação vem a parte de contratar o empréstimo estudantil.

Quem foi aprovado na modalidade P-Fies pode adquirir o financiamento em bancos privados. MAS CUIDADO: os juros e prazos podem mudar de acordo com o banco, os bancos tendem a oferecer cartões de credito e outras coisas mais. Isso pode ser considerado venda casada é venda casada é crime. Fique ligado!

Formas de pagamento

Aconteceu várias mudanças em 2018 uma delas é o prazo de pagamento. Contratos firmados com início em 2015 até 2018 tem um prazo para pagamento de 1 ano e 6 meses logo após o estudante se formar.

Nos novos contratos não existe mais o tempo de 1 ano e 6 meses de carência. O estudante após se formar já começa a pagar logo no mês seguinte.

O pagamento é quitado dependendo do contrato de empréstimo estudantil. Porém, o MEC dá um prazo de até 14 anos para o pagamento.

Desistência de curso

Caso o estudante desista do curso, ele mesmo assim terá que pagar. O melhor a fazer é suspender o curso. Por até Quatro semestres. É voltar a cursar depois dessas férias de dois anos.

Renegociação de financiamento estudantil

Sim! No fim de 2018 foi anexado uma resolução para acordos de renegociação de contratos de financiamento. O estudante que estiver com uma dívida com mais de 90 dias de atraso pode pedir a renegociação.

Nos contratos de renegociação existe dois sistemas: o re-parcelamento e o reescalonamento.

Então agora pense bastante antes de escolher o financiamento estudantil. Se estiver com duvidas sobre o programa, acesse o site do Fies.

Boa sorte, nessa sua jornada estudantil.