O Brasil enfrenta uma grave crise econômica, com altos índices de desemprego e inflação.
Diante desse cenário, o Governo Federal estuda medidas para reduzir gastos e aumentar a arrecadação.
Entre as propostas está o fim do seguro-desemprego e a apropriação da multa do FGTS.
Fim do seguro-desemprego
O seguro-desemprego é um benefício pago pelo governo federal aos trabalhadores que perdem seus empregos sem justa causa.
O benefício é pago por até seis meses, desde que o trabalhador cumpra alguns requisitos, como ter trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses.
O governo argumenta que o seguro-desemprego é um benefício caro e que pode desestimular a busca por novos empregos.
O governo também afirma que o seguro-desemprego é usado de forma fraudulenta por alguns trabalhadores.
Apropriação da multa do FGTS
O FGTS é um fundo de garantia que reúne recursos dos trabalhadores para financiar programas habitacionais.
Quando um trabalhador é demitido sem justa causa, ele tem direito a sacar o saldo do FGTS, acrescido de uma multa de 40%.
O governo argumenta que a multa do FGTS é um recurso que pode ser usado para financiar programas sociais.
O governo também afirma que a multa do FGTS é um desestímulo à demissão de trabalhadores.
Impacto das medidas
O fim do seguro-desemprego e a apropriação da multa do FGTS teriam um impacto negativo na economia brasileira.
As medidas aumentariam o desemprego e a pobreza, além de reduzir o consumo e o investimento.
Conclusão
O estudo prevê que o fim do seguro-desemprego e a apropriação da multa do FGTS teriam um impacto negativo na economia brasileira.
As medidas aumentariam o desemprego e a pobreza, além de reduzir o consumo e o investimento.
Fontes
- Fim do seguro-desemprego e da multa de 40% do FGTS
- Estudo prevê fim do seguro-desemprego e apropriação de multa do FGTS